A NATUREZA
A nossa inspiração começa nas linhas estéticas da natureza e as formas orgânicas das nossas criações evocam a sua simplicidade. A árvore Sucupira, que escolhemos para o nosso nome, tem origens no Brasil e, além dos seus muitos usos medicinais, a espécie fornece madeira maciça e de alta durabilidade.
A EQUIPA
A nossa equipa é fundamental tanto para uma produção eficiente e controlada, como para o acompanhamento dos nossos serviços. Os valores de trabalho passam pela inovação, excelência e integridade. Trabalhamos arduamente para oferecer produtos de qualidade, que vão de encontro às necessidades dos nossos clientes.
O CLIENTE
A Carpintaria Sucupira não só se inspira na natureza mas também no seu público-alvo. Fornecemos um serviço totalmente personalizável, sendo que os nossos conceitos surgem das necessidades e preferências dos clientes, e os nossos projectos finais reflectem essas mesmas características.
CONTA-SE QUE CERTA VEZ, UMA ESTRANHA ASSEMBLEIA
TEVE LUGAR NUMA CARPINTARIA...
Tratou-se de uma reunião de ferramentas, em que o objectivo era tentar resolver as suas diferenças. Com tom de arrogância, o martelo assumiu a presidência da reunião. Prontamente lhe foi exigido que se renunciasse. O motivo? É que este fazia um ruído insupurtável! Passava o tempo todo a bater, sinceramente, já não havia quem o aguentasse! O martelo lá aceitou a sua culpa, mas exigiu que se assim fosse, o parafuso também teria que ser retirado da assembleia. Afirmou que este para conseguir alguma coisa tinha que dar imensas voltas, sublinhando o tempo precioso que perdiam.
O parafuso indignado, implicou que se ele fosse, a lixa tinha que ser expulsa, pois esta era demasiado áspera e tinha sempre demasiados atritos com os outros membros.
A lixa, por sua vez, já exaltada, levanta-se e aponta o dedo à régua, esta estava sempre a tirar medidas a todos! Pergunta-lhe sarcasticamente se ela se achava a única perfeita?! Exige que se afaste também.
No meio desta confusão, chega o carpinteiro. Este coloca o seu avental, pega na madeira para começar o seu trabalho, e no decorrer recorre ao martelo, ao parafuso, à lixa e à régua.
Após algumas horas, o pedaço de madeira tosco e àspero era agora um móvel maravilhoso.
Quando este sai, satisfeito com o seu trabalho, as ferramentas retomam a discussão. O serrote decide intervir: “Senhores, todos temos defeitos. Mas, como pudemos observar nas últimas horas, todos temos qualidades. E foram essas qualidades que ajudaram o carpinteiro a criar uma obra de arte”.
O martelo era forte, o parafuso unia, a lixa transformava algo áspero em algo suave e por fim, a régua, era precisa e exacta a tirar medidas. Juntos sentiam-se capazes de produzirem autênticas obras de arte.
A mesma coisa acontece connosco, seres humanos. Quando nos focamos nos defeitos, provocamos uma relação negativa e tensa. Só quando nos esforçamos para ver os pontos positivos é que florescem as melhores condições para nos relacionarmos uns com os outros.
Encontrar as nossas qualidades é, portanto, uma tarefa à qual nos devemos dedicar, pois é aí que encontramos a inspiração e o sucesso.